Robin Williams

O tenente Keith Boid, assistente-chefe dos legistas do condado, falou sobre a morte: "Foi revelado que ele estava se tratando para depressão e foi visto vivo pela última vez por sua mulher por voltas das 22h, quando ela se recolheu para dormir. Ela saiu pela manhã. Sua assistente o encontrou vestido, sentado, levemente suspenso e com um cinto em volta do pescoço preso a uma das portas do quarto. Ele já estava morto."

A morte:

Segundo o site "TMZ", o ator foi encontrado morto em sua casa por sua assistente na segunda-feira, 11, pela manhã. Ainda de acordo com o site, fontes contaram que o ator se enforcou em casa, e não na garagem, e não deixou nenhum bilhete de despedida.

Mara Buxbaum, representante do ator, declarou para "CNN" que ele estava passando por uma depressão profunda. "Esta é uma perda trágica e repentina. A família respeitosamente pede privacidade para este período muito difícil", disse Mara.

Susan Schneider, mulher de Williams, também se pronunciou em um comunicado. "Perdi meu marido e meu melhor amigo, e o mundo perdeu um de seus mais queridos artistas e belos seres humanos. Eu estou totalmente inconsolável", declarou. Susan pediu ainda privacidade para sua família neste momento difícil. "Nossa esperança é que o foco não seja a morte de Robin, mas os inúmeros momentos de alegria e riso que ele deu a milhões de pessoas", disse. O ator deixa três filhos: Zachary Pym, Zelda Rae e Cody Alan.

Entre os papéis de destaque do ator estão: Uma Babá Quase Perfeita (1993); "Amor Além da Vida (1998); "Patch Adams - O Amor é Contagioso" (1998), "O homem bicentenário" (1999); "Jumanji" (1995); “Bom Dia Vitenã” (1987), “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), “Tempo de Despertar” (1990), “O Pescador de Ilusões” (1991) e “Gênio Indomável” (1997), que deu a Robin o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.

Além da série "The crazy ones", o ator deixa outros projetos. A sequência do longa "Uma noite no museu" foi um dos trabalhos terminados de Robin que ainda não estreou.